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Comandos Diversos Linux : Aula 30 – Curso Linux Básico

Renato Sanches

Neste tutorial, vamos aprender sobre comandos diversos que podemos utilizar no Linux.

Curso Linux : Básico
🎦 Módulo 09 : Aula 30 : Comandos Diversos Linux 💻🐧🔐 [Canal Web Mundi.com + XP IT Cursos]

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https://youtu.be/99Q4WSdhb2s

Comandos úteis Linux – Modulo 09 – Aula 30 : Curso de Linux Básico

Aprenda Comandos Diversos no Linux - Aula 30 do Curso Linux Básico — Aprenda Comandos Diversos no Linux – Aula 30 do Curso Linux Básico

Criando arquivos e diretórios para o Laboratório : Exercício Prático : Comandos Diversos Linux

Então vamos lá, primeiramente, antes de tratarmos dos comandos, precisamos criar um laboratório para nossos exercícios práticos, assim fica mais fácil entender os conceitos que iremos aprender no Linux. Então bora pra mão na massa!

Já tô aqui no terminal do Linux, prontíssimo para começar.

Por isso, vamos aos comandos para criação dos Arquivos do Laboratório Aula 30:

touch webmundi.txt
nano webmundi.txt

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Criando outro arquivo diferente:

touch webmundi2.txt
nano webmundi2.txt

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Forte Abraço

Comandos Linux

Agora vamos aprender sobre os comandos Linux

nl

Então vamos lá, Bora botar a mão na massa e abrir o terminal Linux como quem não quer nada!

E se você quiser acompanhar os exemplos desta aula, pode pegar os arquivos no nosso roteiro.

Mas, vamos ao que interessa, o primeiro comando que vamos aprender é o nl !

O nl é tipo um contador de linhas de um texto no Linux.

Ele é uma mão na roda pra numerar as linhas de um arquivo que não tem numeração ou até mesmo pra contar quantas linhas tem em um arquivo.

Sintaxe:

A sintaxe básica do comando nl é a seguinte:

nl [opções] [nome do arquivo]

Onde:

[opções] são as opções do comando, que podem ser usadas para especificar o estilo de numeração, o número inicial, o formato da linha de saída, entre outras coisas. As opções mais comuns são b (especifica o estilo de numeração), n (especifica o número inicial), s (especifica o separador entre o número de linha e o conteúdo da linha) e w (especifica a largura do número de linha).
[nome do arquivo] é o nome do arquivo de texto que será numerado.

Exemplos de uso:

Para numerar as linhas de um arquivo de texto:

cat webmundi.txt
nl webmundi.txt

Este comando adicionará números de linha a cada linha do arquivo webmundi.txt e imprimirá o resultado na saída padrão.

Para numerar as linhas de um arquivo de texto e salvar o resultado em um novo arquivo:

nl webmundi.txt > webmundi_numerado.txt

Este comando adicionará números de linha a cada linha do arquivo webmundi.txt e salvará o resultado no arquivo webmundi_numerado.txt.

Para numerar as linhas de um arquivo de texto começando com um número diferente de 1, por exemplo de 10 em 10:

nl -v10 -i10 webmundi.txt

Este comando adicionará números de linha a cada linha do arquivo webmundi.txt, começando com o número 10, opção -v.

Para numerar até as as linhas em branco de um arquivo de texto:

nl -ba webmundi.txt

Este comando adicionará números de linha apenas às linhas em branco do arquivo webmundi.txt.

Para numerar apenas as linhas não em branco de um arquivo de texto:

nl -ba -w 1 webmundi.txt

Este comando adicionará números de linha em todas as linhas do arquivo webmundi.txt e iniciará a numeração pela coluna com largura 1.

wc

Outro comando Linux de contagem é o wc.

O wc é o cara para contar o número de linhas, palavras e caracteres em um arquivo de texto.

Ele é super útil pra verificar o tamanho de um arquivo ou até mesmo pra contar o número de palavras em um texto. É um verdadeiro canivete suíço dos comandos do Linux!

Sintaxe:

A sintaxe básica do comando wc é a seguinte:


wc [opções] [nome do arquivo]

Onde:

[opções] são as opções do comando, que podem ser usadas para especificar quais informações devem ser contadas. As opções mais comuns são l (conta o número de linhas), w (conta o número de palavras) e c (conta o número de caracteres).
[nome do arquivo] é o nome do arquivo de texto que será contado. Se nenhum arquivo for especificado, o comando lerá a entrada padrão.

Exemplos de uso:

Para contar o número de linhas, palavras e caracteres em um arquivo de texto:


wc webmundi.txt

Este comando contará o número de linhas, palavras e caracteres no arquivo webmundi.txt e imprimirá o resultado na saída padrão.

Para contar apenas o número de linhas em um arquivo de texto:


wc -l webmundi.txt

Este comando contará apenas o número de linhas no arquivo webmundi.txt .

Para contar apenas o número de palavras em um arquivo de texto:


wc -w webmundi.txt

Este comando Linux contará apenas o número de palavras no arquivo webmundi.txt .

Para contar apenas o número de caracteres em um arquivo de texto:


wc -c webmundi.txt

Este comando contará apenas o número de caracteres no arquivo webmundi.txt.

Para contar o número de linhas em um conjunto de arquivos e exibir um total no final:


cat webmundi2.txt
wc -l webmundi.txt webmundi2.txt

Este comando contará o número de linhas em cada um dos arquivos webmundi.txt e webmundi2.txt e exibirá um total no final.

cmp

Agora é hora de falar de um comando que vai salvar sua vida quando você precisar comparar arquivos no Linux. O comando cmp serve para comparar dois arquivos byte a byte.

Ou seja, ele olha cada byte dos arquivos e verifica se eles são iguais ou diferentes.

É perfeito pra verificar se dois arquivos são idênticos ou até mesmo para encontrar a primeira diferença entre eles.

Sintaxe:

A sintaxe básica do comando cmp é a seguinte:


cmp [opções] arquivo1 arquivo2

Onde:

[opções] são as opções do comando, que podem ser usadas para especificar o comportamento do comando. As opções mais comuns são b (exibe as diferenças em modo binário), i (ignora os primeiros N bytes) e l (exibe as diferenças em formato longo).
arquivo1 e arquivo2 são os arquivos que serão comparados.

Exemplos de uso:

Para comparar dois arquivos e exibir uma mensagem se eles são idênticos:


cp webmundi.txt webmundi3.txt
cat webmundi3.txt
cat webmundi.txt 
cat webmundi2.txt
cmp webmundi.txt webmundi3.txt && echo "Os arquivos são idênticos"
cmp webmundi.txt webmundi2.txt && echo "Os arquivos são idênticos"

O cmp irá comparar os arquivos e exibirá a mensagem “Os arquivos são idênticos” se eles forem idênticos.

Caso contrário, ele informa que os arquivos são diferentes, então vamos lá!

Primeiro efetuei uma cópia do arquivo webmundi.txt para o arquivo webmundi3.txt

Na sequencia, comparamos os arquivos webmundi.txt e webmundi3.txt que são identicos pois foram copiados com o comando cp.

Depois, comparei os arquivos webmundi.txt e webmundi2.txt que como já vimos são diferentes.

diff

Além do cmp, temos o comando diff que é um especialista em comparar o conteúdo de dois arquivos linha por linha e mostrar todas as diferenças entre eles.

O comando diff é usado para comparar o conteúdo de dois arquivos linha por linha e exibir as diferenças entre eles.

Ele é útil para verificar as alterações entre duas versões de um arquivo.

Sintaxe:

A sintaxe básica do comando diff é a seguinte:


diff [opções] arquivo1 arquivo2

Onde:

[opções] são as opções do comando, que podem ser usadas para especificar o comportamento do comando. As opções mais comuns são u (exibe as diferenças em formato unificado) e c (exibe as diferenças em formato contexto).
arquivo1 e arquivo2 são os arquivos que serão comparados.

Exemplos de uso:

Para comparar dois arquivos e exibir as diferenças:


diff webmundi.txt webmundi2.txt

Este comando comparará os arquivos webmundi.txt e webmundi2.txt e exibirá as diferenças entre eles.

Para comparar dois arquivos e exibir as diferenças em formato unificado:


diff -u webmundi.txt webmundi2.txt

Este comando comparará os arquivos webmundi.txt e webmundi2.txt e exibirá as diferenças entre eles em formato unificado.

Para comparar dois arquivos e exibir as diferenças em formato contexto:


diff -c webmundi.txt webmundi2.txt

Este comando comparará os arquivos webmundi1.txt e webmundi2.txt e exibirá as diferenças entre eles em formato contexto.

Para comparar dois arquivos e criar um arquivo com as diferenças:


diff -u webmundi.txt webmundi2.txt > diferencas.txt
cat diferencas.txt

Este comando comparará os arquivos webmundi1.txt e webmundi2.txt e criará um arquivo chamado diferenças.txt com as diferenças entre eles.

dirname

O “dirname” é um comando que nos permite obter o nome do diretório pai de um determinado caminho de arquivo.

Em outras palavras, ele retorna o nome da pasta que contém o arquivo ou pasta especificada.

Sua sintaxe é simples: basta digitar “dirname” seguido do caminho do arquivo ou pasta que você deseja verificar. Por exemplo, se você quiser saber qual é o diretório pai do arquivo “/home/webmundi/webmundi.txt”, basta digitar:

dirname /home/webmundi/webmundi.txt

E o resultado será:

/home/webmundi

Viu como é fácil? Mas ele também pode ser usado de outras formas.

para receber vários diretórios, basta digita-los como por exemplo:

dirname /var/www/html /usr/bin/sort

E o resultado será :

/var/www
/usr/bin

O dirname pode até parecer simples, mas é essencial para quem trabalha com construção de scripts bash.

Com ele, podemos obter o diretório de um determinado arquivo ou local de instalação, por exemplo. E acredite, na hora de criar scripts bash mais avançados, isso pode fazer toda a diferença!

Então, fiquem ligados porque em breve vamos lançar um curso avançado que tratará sobre construção de scripts bash aqui no canal!

Vamos a um exemplo didático, usando o dirname com o comando cd para mudar de diretório.

ls /etc
cd $(dirname /etc/crontab)
ls 
cd $(dirname /home/webmundi/webmundi.txt)
ls

Veja nos exemplos que usei o comando dirname com a localização de um determinado arquivo como parâmetro para o comando cd.

history

E que tal conhecer um dos comandos mais interessantes do Linux que vai facilitar a vida de todo mundo? Estou falando do famoso comando history !

Com ele, você pode ver rapidamente todos os comandos que digitou no terminal recentemente e reutilizá-los com facilidade, sem precisar digitar tudo de novo.

É uma economia de tempo e esforço na hora de realizar tarefas chatas e repetitivas.

E o melhor de tudo é que usar o history é super simples.

Basta digitar o comando no terminal e pronto!

A lista com todos os comandos digitados vai aparecer na tela, prontinha para você usar.

Vamos ver isso na prática.

history

O resultado será uma lista numerada dos últimos comandos digitados, com o número de identificação de cada comando seguido pelo próprio comando.

Por exemplo:

webmundi@webmundi-VirtualBox:~$ history
    1  diff webmundi.txt webmundi2.txt
    2  diff -u webmundi.txt webmundi2.txt
    3  diff -c webmundi.txt webmundi2.txt
    4  diff -u webmundi.txt webmundi2.txt > diferenças.txt
    5  cat diferencas.txt
    6  diff -u webmundi.txt webmundi2.txt > diferencas.txt
    7  cat diferencas.txt
    8  dirname /home/webmundi/webmundi.txt
    9  dirname /var/www/html /usr/bin/sort
   10  ls /etc
   11  cd $(dirname /etc/crontab)
   12  ls
   13  cd $(dirname /home/webmundi/webmundi.txt)
   14  ls
   15  history

O último comando digitado foi o “history” que listou os últimos comandos, incluindo ele mesmo.

Mas a melhor parte do history é que podemos reutilizar rapidamente um comando anterior usando o número de identificação do comando. Basta digitar o sinal de exclamação (!) seguido do número do comando na lista.

Por exemplo, se quisermos executar novamente o comando de número 12 da lista (ls), basta digitar “!12”.

E se quiser executar o comando anterior, basta digitar “!!”.

Legal, né?

Com o history, podemos economizar tempo e aumentar nossa produtividade no terminal!

!12

E o comando será executado novamente.

No caso será executado o comando 12 do history que é o ls

Limpeza do Histórico de comandos : Apagar Histórico : History

A limpeza do histórico de comandos é uma função importante do comando “history” no Linux.

O histórico de comandos pode ficar grande e desorganizado com o passar do tempo, especialmente se você usa muito o terminal. Isso pode tornar difícil encontrar comandos antigos e pode representar um risco de segurança se você digitou comandos confidenciais no passado.

Felizmente, o “history” tem algumas opções para ajudar a limpar o histórico de comandos. A opção “-c” é usada para limpar todo o histórico de comandos. Isso significa que todos os comandos que foram digitados anteriormente serão apagados do histórico.

Para usar a opção “-c”, basta digitar o seguinte comando:

history
history -c
history

Também é possível excluir um comando específico do histórico de comandos usando a opção “-d”. Para isso, basta digitar o número do comando que deseja excluir, seguido do comando “-d”. Por exemplo, se você quiser excluir o comando de número 5, digite:

history -d 5

O comando específico será removido do histórico de comandos.

Exemplo saída dos comandos

webmundi@webmundi-VirtualBox:~$ history
    1  history
    2  ls
    3  ls -lha
    4  cat diferencas
    5  cat diferencas.txt
    6  history
webmundi@webmundi-VirtualBox:~$ history -d 4
webmundi@webmundi-VirtualBox:~$ history
    1  history
    2  ls
    3  ls -lha
    4  cat diferencas.txt
    5  history
    6  history -d 4
    7  history
webmundi@webmundi-VirtualBox:~$

Gravando Histórico de comandos em um arquivo

Além disso, se você quiser manter um registro do histórico de comandos, pode salvá-lo em um arquivo usando a opção “-w”. Isso permitirá que você armazene o histórico de comandos em um arquivo de texto para referência futura. Para salvar o histórico de comandos em um arquivo, basta digitar o seguinte comando:

history -w webmundi_history.txt

Dica de Privacidade e Segurança : Comando history

Uma dica importante para quem usa o comando history no Linux: se você se preocupa com sua privacidade e segurança, lembre-se de que é possível limpar o histórico de comandos.

Isso é especialmente importante se você compartilha o computador com outras pessoas ou se está trabalhando com informações sensíveis.

Para limpar o histórico, basta digitar o comando “history -c” no terminal. Isso irá limpar todo o histórico de comandos e deixar sua atividade anterior no terminal completamente oculta.

Então, se você quer garantir a sua privacidade e segurança, não se esqueça de limpar o histórico regularmente. É uma medida simples, mas que pode fazer toda a diferença.

alias

Outro comando simples e muito útil no mundo Linux é o alias .

Com o alias , você pode criar atalhos para comandos ou sequências de comandos mais longos, tornando o trabalho no terminal muito mais rápido e eficiente.

Isso significa que você pode digitar menos comandos e personalizar o comportamento do seu terminal para se adequar melhor às suas necessidades.

A sintaxe básica do comando “alias” é a seguinte:

alias atalho='comando'

Listar Alias Existentes

Você também pode listar todos os atalhos que foram criados anteriormente usando o comando “alias” sem argumentos.

Isso mostrará uma lista de todos os atalhos que você criou e que já são criados pelo sistema.

alias

Exemplo de saída:

webmundi@webmundi-VirtualBox:~$ alias
alias alert='notify-send --urgency=low -i "$([ $? = 0 ] && echo terminal || echo error)" "$(history|tail -n1|sed -e '\\''s/^\\s*[0-9]\\+\\s*//;s/[;&|]\\s*alert$//'\\'')"'
alias egrep='egrep --color=auto'
alias fgrep='fgrep --color=auto'
alias grep='grep --color=auto'
alias l='ls -CF'
alias la='ls -A'
alias ll='ls -alF'
alias ls='ls --color=auto'

Criando Alias no Linux

Isso significa que você pode criar um atalho personalizado para um comando específico.

Por exemplo, se você quiser criar um atalho para o comando “ls -lha”, basta digitar:

ll
alias ll='ls -l'

Agora, sempre que você digitar “ll” no terminal, o comando “ls -lha” será executado automaticamente. É como se “ll” fosse um novo comando que você criou!

Você também pode usar o comando “alias” para criar um atalho para uma sequência de comandos. Por exemplo, se você quiser criar um atalho que lhe permita acessar rapidamente a pasta do seu projeto e abrir seu editor de texto, pode fazer isso da seguinte forma:

mkdir /home/webmundi/projeto
ls
alias projetar='cd /home/webmundi/projeto && gedit'

Agora, sempre que você digitar “projetar” no terminal, o comando “cd /home/webmundi/projeto” será executado primeiro, mudando para o diretório do seu projeto, e em seguida o comando “gedit” será executado para abrir o editor de texto.

Agora para basta digitar projetar no terminal que a mágica acontece:

O linux, muda para o diretório /home/webmundi/projeto e abre o programa gedit nesta pasta.

Exemplo de saída de comando

webmundi@webmundi-VirtualBox:~$ projetar
webmundi@webmundi-VirtualBox:~/projeto$ ls
projeto-webmundi.txt
webmundi@webmundi-VirtualBox:~/projeto$ cat projeto-webmundi.txt 
teste Webmundi
cd ..

Importante sobre a criação de alias

Lembre-se de que os atalhos criados usando o comando “alias” são temporários e serão perdidos quando você fechar o terminal.

Para torná-los permanentes, você pode adicioná-los ao seu arquivo de perfil do shell (como .bashrc ou .zshrc) ou a outro arquivo de configuração relevante.

Mas este assunto fica para um curso mais avançado, que faremos em breve.

sort

Outra ferramenta incrível para classificar o conteúdo de um arquivo de texto em ordem alfabética ou numérica é o comando sort.

O comando “sort” é um comando do Linux usado para classificar o conteúdo de um arquivo de texto em ordem alfabética ou numérica. O comando “sort” pode ser útil em várias situações, como quando você deseja classificar uma lista de nomes, números ou palavras em ordem alfabética ou numérica.

nano lista_webmundi.txt

Conteúdo:

RENATO
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Alessandra
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Conceição
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José
WEBMUNDI
Renato
Sanches
Webmundi

A sintaxe básica do comando “sort” é a seguinte:

sort lista_webmundi.txt

Isso classificará o conteúdo do arquivo “lista_webmundi.txt” em ordem alfabética e exibirá o resultado na saída padrão.

Se você quiser salvar o resultado em um novo arquivo, pode redirecionar a saída para um novo arquivo da seguinte forma:

sort lista_webmundi.txt > lista_webmundi_sort.txt
cat lista_webmundi_sort.txt

Além disso, o comando “sort” possui várias opções que permitem personalizar a forma como o conteúdo é classificado. Algumas opções úteis incluem:

“-n”: classifica em ordem numérica em vez de alfabética
“-r”: classifica em ordem reversa (do maior para o menor ou da letra “Z” para “A”)
“-f”: ignora diferenças entre letras maiúsculas e minúsculas
“-k”: especifica qual coluna deve ser usada para classificar o conteúdo

nano numeros_webmundi.txt

Conteúdo:

Por exemplo, se você tiver um arquivo “numeros_webmundi.txt” com números em cada linha e quiser classificá-los em ordem numérica, pode usar o seguinte comando:

sort -n numeros_webmundi.txt

Isso classificará os números em ordem crescente e exibirá o resultado na saída padrão.

Outro exemplo seria classificar um arquivo de nomes em ordem alfabética ignorando diferenças entre letras maiúsculas e minúsculas:

sort -f lista_webmundi.txt

Isso classificará os nomes em ordem alfabética, ignorando diferenças entre letras maiúsculas e minúsculas, e exibirá o resultado na saída padrão.

JS Linux

Vamos conhecer o JS Linux

O JS Linux é uma maravilha da tecnologia que nos permite ter acesso a um sistema operacional completo sem precisar instalar nada no nosso computador. Isso significa que podemos experimentar o Linux e aprender a usar o terminal sem medo de danificar nosso sistema operacional principal.

Graças ao poder do JavaScript, agora podemos executar um sistema operacional completo em nosso navegador da web, tornando-o acessível em qualquer lugar e a qualquer momento. Com o JS Linux, você pode experimentar e aprender sobre o Linux sem precisar se preocupar em instalar nada ou comprometer a segurança do seu computador.

E o melhor de tudo, o JS Linux é totalmente gratuito e de código aberto, o que significa que você pode contribuir para o projeto e ajudar a melhorar o emulador para todos.

Então, se você quer experimentar o Linux ou aprimorar suas habilidades no terminal, o JS Linux é definitivamente uma ótima opção.

Para acessar o JS Linux, basta acessar o endereço:

https://bellard.org/jslinux/

O objetivo principal do JS Linux é fornecer um ambiente Linux completo para fins educacionais e de teste.

Além disso, o JS Linux é executado em um ambiente isolado dentro do navegador, o que significa que ele não pode afetar outros aplicativos em seu sistema e pode ser executado em qualquer sistema operacional que suporte um navegador moderno com suporte a JavaScript.

O JS Linux também possui recursos úteis, como um terminal Linux completo, que pode ser usado para executar comandos Linux e experimentar com diferentes ferramentas e aplicativos. Você também pode instalar pacotes e aplicativos adicionais no sistema, semelhante ao que você faria em um sistema operacional Linux normal.

Em resumo, o JS Linux é uma ferramenta útil para quem deseja aprender ou experimentar com o sistema operacional Linux sem instalar um sistema operacional completo em sua máquina. Ele é executado no navegador da web, oferece um ambiente Linux completo e pode ser usado para experimentar com diferentes ferramentas e aplicativos do Linux.

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